Comissão debate a matriz energética ideal para o Brasil até 2050

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Marcos Sá/Presidência da República
Energia - elétrica - usina hidrelétrica de Belo Monte (PA)
Matriz energética brasileira é historicamente hidrelétrica

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados debate nesta quinta-feira (12) a matriz energética ideal para o Brasil até 2050. O debate atende a pedido do deputado General Pazuello (PL-RJ) e será realizado a partir das 10 horas, no plenário 14.

Pazuello enfatiza a importância de debater estratégias energéticas para garantir a segurança de suprimento, sustentabilidade ambiental e desenvolvimento socioeconômico do país.

O parlamentar argumenta que a matriz energética brasileira, historicamente sustentada pela geração hidráulica, precisa ser diversificada para atender a uma demanda crescente de energia elétrica, projetada para crescer a uma taxa média anual de 3,5% até 2050, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).

Ele destaca ainda o compromisso do Brasil no âmbito do Acordo de Paris para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e a necessidade de ampliar a participação de fontes renováveis na matriz energética.

“Um planejamento energético adequado pode garantir que todas as regiões do país, inclusive as mais vulneráveis, tenham acesso a fontes de energia limpas e acessíveis, promovendo a equidade social”, afirma General Pazuello.

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Matriz energética brasileira é historicamente hidrelétrica

A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados debate nesta quinta-feira (12) a matriz energética ideal para o Brasil até 2050. O debate atende a pedido do deputado General Pazuello (PL-RJ) e será realizado a partir das 10 horas, no plenário 14.

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Pazuello enfatiza a importância de debater estratégias energéticas para garantir a segurança de suprimento, sustentabilidade ambiental e desenvolvimento socioeconômico do país.
O parlamentar argumenta que a matriz energética brasileira, historicamente sustentada pela geração hidráulica, precisa ser diversificada para atender a uma demanda crescente de energia elétrica, projetada para crescer a uma taxa média anual de 3,5% até 2050, segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE).
Ele destaca ainda o compromisso do Brasil no âmbito do Acordo de Paris para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e a necessidade de ampliar a participação de fontes renováveis na matriz energética.
“Um planejamento energético adequado pode garantir que todas as regiões do país, inclusive as mais vulneráveis, tenham acesso a fontes de energia limpas e acessíveis, promovendo a equidade social”, afirma General Pazuello.”}]] Read More  Câmara notícias – Câmara dos Deputados 

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