Comissão realiza seminário para discutir políticas públicas sobre doenças raras e autismo

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Saúde - geral - espectro autista - autismo - TEA - Transtorno no Espectro Autista
A fita formada por peças coloridas de quebra-cabeça é um dos símbolos de conscientização do autismo

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados realiza seminário nesta terça-feira (10) para discutir políticas públicas sobre doenças raras e autismo. O debate será realizado no Auditório Nereu Ramos, pela manhã, a partir das 9 horas, e à tarde, a partir das 14 horas.

O evento é uma iniciativa da deputada Flávia Morais (PDT-GO). “As doenças raras, por sua complexidade e baixa prevalência, frequentemente não recebem a devida atenção dentro do sistema de saúde pública, o que resulta em dificuldades para o diagnóstico precoce, o acesso a tratamentos adequados e a garantia de qualidade de vida aos pacientes e suas famílias”, afirma.

A parlamentar acrescenta que, de maneira semelhante, as pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), embora sejam uma parcela crescente da população, ainda enfrentam barreiras para o acesso à educação inclusiva, tratamento multidisciplinar e oportunidades equitativas de trabalho e participação social.

Ela lembra que a promoção da inclusão e do entendimento sobre a neurodiversidade é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, que reconheça e valorize a singularidade de cada indivíduo.

O seminário vai reunir especialistas das áreas de saúde, educação e direitos humanos, entre outros.

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A fita formada por peças coloridas de quebra-cabeça é um dos símbolos de conscientização do autismo

A Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados realiza seminário nesta terça-feira (10) para discutir políticas públicas sobre doenças raras e autismo. O debate será realizado no Auditório Nereu Ramos, pela manhã, a partir das 9 horas, e à tarde, a partir das 14 horas.

Veja quem participará do seminário; envie suas perguntas

O evento é uma iniciativa da deputada Flávia Morais (PDT-GO). “As doenças raras, por sua complexidade e baixa prevalência, frequentemente não recebem a devida atenção dentro do sistema de saúde pública, o que resulta em dificuldades para o diagnóstico precoce, o acesso a tratamentos adequados e a garantia de qualidade de vida aos pacientes e suas famílias”, afirma.
A parlamentar acrescenta que, de maneira semelhante, as pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), embora sejam uma parcela crescente da população, ainda enfrentam barreiras para o acesso à educação inclusiva, tratamento multidisciplinar e oportunidades equitativas de trabalho e participação social.
Ela lembra que a promoção da inclusão e do entendimento sobre a neurodiversidade é essencial para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, que reconheça e valorize a singularidade de cada indivíduo.
O seminário vai reunir especialistas das áreas de saúde, educação e direitos humanos, entre outros.”}]] Read More  Câmara notícias – Câmara dos Deputados 

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