A erupção do vulcão subaquático Hunga no arquipélago de Tonga, que teve seu ápice em 15 de janeiro de 2022, tem sido alvo de inúmeras pesquisas científicas que apontam o fenômeno como um recordista em poder explosivo. A mais recente delas, publicada terça-feira (20) na revista Geophysical Research Letters, acrescenta um novo recorde: o de taxas de raios mais intensas já documentadas na atmosfera terrestre.
Realizado por pesquisadores dos Estados Unidos, a pesquisa descobriu alguns detalhes ainda mais assustadores sobre o evento: de acordo com as análises, um total de 192 mil relâmpagos ondulou através da densa nuvem de cinzas e vapor d’água durante 11 horas. Isso representa uma taxa máxima de 2.615 relâmpagos por minuto, o que torna o evento a tempestade elétrica mais intensa da história.
A erupção do vulcão subaquático Hunga no arquipélago de Tonga, que teve seu ápice em 15 de janeiro de 2022, tem sido alvo de inúmeras pesquisas científicas que apontam o fenômeno como um recordista em poder explosivo. A mais recente delas, publicada terça-feira (20) na revista Geophysical Research Letters, acrescenta um novo recorde: o de taxas de raios mais intensas já documentadas na atmosfera terrestre.Realizado por pesquisadores dos Estados Unidos, a pesquisa descobriu alguns detalhes ainda mais assustadores sobre o evento: de acordo com as análises, um total de 192 mil relâmpagos ondulou através da densa nuvem de cinzas e vapor d’água durante 11 horas. Isso representa uma taxa máxima de 2.615 relâmpagos por minuto, o que torna o evento a tempestade elétrica mais intensa da história.Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo