Forma natural de reparo de lesões cutâneas, a estimulação elétrica das células está sendo “adaptada” por pesquisadores das universidades de Chalmers, na Suécia, e Freiburg, na Alemanha, para acelerar o processo de cicatrização de feridas crônicas. Usando um fluxo de corrente contínua unidirecional, a taxa de reparação das lesões foi quase três vezes maior do que em células não estimuladas.
De acordo com o estudo publicado na revista Lab on a Chip, depois de qualquer lesão cutânea, “o corpo humano forma naturalmente um campo elétrico (EF) que atua como um sinal de orientação para a reparação celular e reorganização tecidual relevantes”. Mas esse fluxo de energia pode ser afetado por doenças, como diabetes, lesões na coluna ou má circulação.
Forma natural de reparo de lesões cutâneas, a estimulação elétrica das células está sendo “adaptada” por pesquisadores das universidades de Chalmers, na Suécia, e Freiburg, na Alemanha, para acelerar o processo de cicatrização de feridas crônicas. Usando um fluxo de corrente contínua unidirecional, a taxa de reparação das lesões foi quase três vezes maior do que em células não estimuladas. De acordo com o estudo publicado na revista Lab on a Chip, depois de qualquer lesão cutânea, “o corpo humano forma naturalmente um campo elétrico (EF) que atua como um sinal de orientação para a reparação celular e reorganização tecidual relevantes”. Mas esse fluxo de energia pode ser afetado por doenças, como diabetes, lesões na coluna ou má circulação.Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo