Qualquer pessoa que já empreendeu, ou conhece alguém que decidiu tocar o próprio negócio, sabe que a quantidade de trabalho a ser feita é imensa. Isso vale para empresas de todos os tamanhos, de startups a grandes corporações; as atividades podem mudar, mas o peso só aumenta. Por isso, não é difícil ouvir histórias de jornadas diárias de 10, 12 ou até 15 horas.
Daí vem o termo que ouvimos com frequência nas redes sociais – workaholic: a pessoa viciada em trabalhar. É o que parece, de fora, e muitas vezes é o que cada profissional acredita sobre si também. Mas eu não acho que esse seja sempre o caso, e é melhor mesmo que não seja, porque é um caminho perigoso que pode levar a sérios problemas em outras áreas da vida.
Qualquer pessoa que já empreendeu, ou conhece alguém que decidiu tocar o próprio negócio, sabe que a quantidade de trabalho a ser feita é imensa. Isso vale para empresas de todos os tamanhos, de startups a grandes corporações; as atividades podem mudar, mas o peso só aumenta. Por isso, não é difícil ouvir histórias de jornadas diárias de 10, 12 ou até 15 horas.Daí vem o termo que ouvimos com frequência nas redes sociais – workaholic: a pessoa viciada em trabalhar. É o que parece, de fora, e muitas vezes é o que cada profissional acredita sobre si também. Mas eu não acho que esse seja sempre o caso, e é melhor mesmo que não seja, porque é um caminho perigoso que pode levar a sérios problemas em outras áreas da vida.Leia mais… Mercado Novidades do TecMundo