Entre os inúmeros trabalhos de diferentes áreas da ciência propostos no início da pandemia da covid-19, um deles, publicado pelo professor de Mecânica Aplicada, Tomasz Wierzbicki, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, propunha a utilização do ultrassom para quebrar a proteína spike (estrutura em forma de espinhos) do SARS-CoV-2 e neutralizar o vírus.
Recentemente, pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) conduziram um trabalho experimental in vitro que confirmou, pela primeira vez, a hipótese matemática do pesquisador do MIT. Os resultados do experimento foram compartilhados no repositório online bioRxiv em versão preprint, o que significa que ainda não foi revisado por pares.
Entre os inúmeros trabalhos de diferentes áreas da ciência propostos no início da pandemia da covid-19, um deles, publicado pelo professor de Mecânica Aplicada, Tomasz Wierzbicki, do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), nos Estados Unidos, propunha a utilização do ultrassom para quebrar a proteína spike (estrutura em forma de espinhos) do SARS-CoV-2 e neutralizar o vírus.Recentemente, pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) conduziram um trabalho experimental in vitro que confirmou, pela primeira vez, a hipótese matemática do pesquisador do MIT. Os resultados do experimento foram compartilhados no repositório online bioRxiv em versão preprint, o que significa que ainda não foi revisado por pares. Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo