Um americano de 41 anos, Jeremy Lee Pauley, foi condenado a dois anos de liberdade condicional por ter uma coleção peculiar que incluía um pedaço de carne humana. Ele adquiriu partes de corpos humanos de dois fornecedores distintos. Um desses fornecedores, residente em Massachusetts, havia comprado essas partes do ex-gerente do necrotério da Escola de Medicina da Universidade de Harvard. O outro fornecedor era uma funcionária de um necrotério no estado de Arkansas, a quem Pauley pagou milhares de dólares.
Pauley, conhecido por ter implantes na cabeça para imitar chifres, fazia parte de um grupo envolvido na compra e venda ilegal de partes de corpos humanos provenientes da Escola de Medicina de Harvard e de um necrotério do Arkansas. Esse comércio ilegal envolveu seis pessoas e foi alvo de processos na Justiça Federal da Pensilvânia.
Além do processo federal, Pauley enfrentou acusações em sua residência, no estado da Pensilvânia, devido à lei local que considera crime o manuseio repulsivo de cadáveres. Ele recentemente foi condenado por esse crime e admitiu sua culpa nesse processo.
Pauley tinha o hábito de comprar e vender itens bizarros e incomuns, como parte de um mercado nos EUA, onde os clientes procuram peças antigas associadas a curandeiros, figuras paranormais, taxidermia de animais, entre outros. Esse comércio acontece em mercados de antiguidades, lojas especializadas em itens peculiares e também pela internet.
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