Uma empresa de biotecnologia que pretende “desextinguir” animais pré-históricos acaba de anunciar um avanço que poderá permitir que os mamutes-lanosos voltem a habitar as tundras árticas até 2028. Para isso, os pesquisadores conseguiram colocar as células da pele de elefantes modernos em estado embrionário, para criar células-tronco capazes de se transformar em qualquer célula do corpo.
Em um comunicado à impressa, a Colossal Biosciences, com sede em Dallas, nos EUA, que se apresenta como uma “empresa de desextinção”, explicou que a volta do mamute depende de controlar as suas características fenotípicas mais importantes, como a capacidade de viver em climas frios, suas presas curvas e seu crânio arredondado.
Uma empresa de biotecnologia que pretende “desextinguir” animais pré-históricos acaba de anunciar um avanço que poderá permitir que os mamutes-lanosos voltem a habitar as tundras árticas até 2028. Para isso, os pesquisadores conseguiram colocar as células da pele de elefantes modernos em estado embrionário, para criar células-tronco capazes de se transformar em qualquer célula do corpo.Em um comunicado à impressa, a Colossal Biosciences, com sede em Dallas, nos EUA, que se apresenta como uma “empresa de desextinção”, explicou que a volta do mamute depende de controlar as suas características fenotípicas mais importantes, como a capacidade de viver em climas frios, suas presas curvas e seu crânio arredondado.Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo