Houve um tempo na humanidade em que observar o céu, mesmo a olho nu, nos trazia diversas informações sobre o cosmos e a vida terrestre. Ao observar o movimento aparente dos planetas, posição das estrelas, fases da lua, muito conhecimento foi produzido nos situando sobre em qual lugar no universo estamos e como podemos medir o tempo.
Mas para além do uso prático diário, observar objetos celestes nos dá pistas de como o universo se formou e continua em franco movimento. E uma dessas entidades cósmicas são as nebulosas, que nos indicam como novas estrelas nascem e como elas podem morrer.
Houve um tempo na humanidade em que observar o céu, mesmo a olho nu, nos trazia diversas informações sobre o cosmos e a vida terrestre. Ao observar o movimento aparente dos planetas, posição das estrelas, fases da lua, muito conhecimento foi produzido nos situando sobre em qual lugar no universo estamos e como podemos medir o tempo. Mas para além do uso prático diário, observar objetos celestes nos dá pistas de como o universo se formou e continua em franco movimento. E uma dessas entidades cósmicas são as nebulosas, que nos indicam como novas estrelas nascem e como elas podem morrer.Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo