Agentes do FBI estão tentando acessar os arquivos do celular do homem que atirou contra Donald Trump durante o comício na Pensilvânia (Estados Unidos), no sábado (13), em busca de informações sobre as motivações do atentado. O caso vem sendo investigado como tentativa de assassinato e possível terrorismo doméstico.
Conforme revelou o The New York Times no domingo (14), o Departamento Federal de Investigação dos EUA tenta invadir o smartphone desde que obteve acesso ao aparelho. O procedimento começou logo após a morte de Thomas Matthew Crooks, identificado como o responsável pelos tiros, ter sido morto. No entanto, a agência federal ainda não hackeou o dispositivo.
Agentes do FBI estão tentando acessar os arquivos do celular do homem que atirou contra Donald Trump durante o comício na Pensilvânia (Estados Unidos), no sábado (13), em busca de informações sobre as motivações do atentado. O caso vem sendo investigado como tentativa de assassinato e possível terrorismo doméstico.Conforme revelou o The New York Times no domingo (14), o Departamento Federal de Investigação dos EUA tenta invadir o smartphone desde que obteve acesso ao aparelho. O procedimento começou logo após a morte de Thomas Matthew Crooks, identificado como o responsável pelos tiros, ter sido morto. No entanto, a agência federal ainda não hackeou o dispositivo.Leia mais… Segurança Novidades do TecMundo