Uma equipe de cientistas da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, sugere que o enfraquecimento do campo magnético da Terra pode ter aumentado os níveis de oxigênio e possibilitado um melhor desenvolvimento da vida terrestre. Contudo, muitos dados atuais sugerem que neste colapso, há aproximadamente 590 milhões de anos, a vida foi enfraquecida e o planeta sofreu com um aumento da radiação cósmica.
Publicado na revista científica Communications Earth & Environment, o estudo propõe que a catástrofe na Terra primitiva possa ter auxiliado, e não piorado, no florescimento da vida no planeta. Os pesquisadores coletaram amostras de rochas ígneas da África do Sul, formadas há bilhões de anos; eles também estudaram rochas encontradas no Brasil, formadas há 591 milhões de anos.
Uma equipe de cientistas da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, sugere que o enfraquecimento do campo magnético da Terra pode ter aumentado os níveis de oxigênio e possibilitado um melhor desenvolvimento da vida terrestre. Contudo, muitos dados atuais sugerem que neste colapso, há aproximadamente 590 milhões de anos, a vida foi enfraquecida e o planeta sofreu com um aumento da radiação cósmica.Publicado na revista científica Communications Earth & Environment, o estudo propõe que a catástrofe na Terra primitiva possa ter auxiliado, e não piorado, no florescimento da vida no planeta. Os pesquisadores coletaram amostras de rochas ígneas da África do Sul, formadas há bilhões de anos; eles também estudaram rochas encontradas no Brasil, formadas há 591 milhões de anos.Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo