Apesar de distantes um do outro entre 55 e 400 milhões de quilômetros, a interação gravitacional entre a Terra e Marte produz mudanças cíclicas em nossas correntes oceânicas profundas, que se repetem a cada 2,4 milhões de anos. A descoberta, feita por geocientistas das universidades de Sidney e Sorbonne, demonstra que a energia dessas correntes aumenta e diminui à medida que os oceanos esfriam e aquecem.
Usando o registro geológico do mar profundo para estabelecer uma ligação entre movimentos astronômicos sincronizados entre Marte e Terra, padrões de aquecimento global antigos e alterações na circulação oceânica profunda, os pesquisadores só encontraram “uma maneira de explicá-los: eles estão ligados a ciclos nas interações de Marte e da Terra orbitando o Sol”, afirmou em comunicado a primeira autora do estudo.
Apesar de distantes um do outro entre 55 e 400 milhões de quilômetros, a interação gravitacional entre a Terra e Marte produz mudanças cíclicas em nossas correntes oceânicas profundas, que se repetem a cada 2,4 milhões de anos. A descoberta, feita por geocientistas das universidades de Sidney e Sorbonne, demonstra que a energia dessas correntes aumenta e diminui à medida que os oceanos esfriam e aquecem. Usando o registro geológico do mar profundo para estabelecer uma ligação entre movimentos astronômicos sincronizados entre Marte e Terra, padrões de aquecimento global antigos e alterações na circulação oceânica profunda, os pesquisadores só encontraram “uma maneira de explicá-los: eles estão ligados a ciclos nas interações de Marte e da Terra orbitando o Sol”, afirmou em comunicado a primeira autora do estudo. Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo