De acordo com a estimativa de diversos astrônomos, é provável que existam vários sextilhões de estrelas no universo observável e, mesmo assim, o espaço tem uma aparência quase completamente escura e sem luz. Afinal, com um número tão grande de astros brilhantes em diversas regiões, não seria normal que essas estrelas iluminassem o espaço e o deixassem com um pouco menos de escuridão?
Essa questão não é algo simples e já foi discutida entre grandes cientistas da área, justamente assim, surgiu o Paradoxo de Olbers. A teoria foi desenvolvida pelo astrônomo alemão Heinrich Wilhelm Matthias Olber em meados do século 19. Em poucas palavras, Olbers explica que o céu permanece em escuridão por um motivo simples: porque o universo não é infinito — pelo menos, até o que estudamos até agora.
De acordo com a estimativa de diversos astrônomos, é provável que existam vários sextilhões de estrelas no universo observável e, mesmo assim, o espaço tem uma aparência quase completamente escura e sem luz. Afinal, com um número tão grande de astros brilhantes em diversas regiões, não seria normal que essas estrelas iluminassem o espaço e o deixassem com um pouco menos de escuridão?Essa questão não é algo simples e já foi discutida entre grandes cientistas da área, justamente assim, surgiu o Paradoxo de Olbers. A teoria foi desenvolvida pelo astrônomo alemão Heinrich Wilhelm Matthias Olber em meados do século 19. Em poucas palavras, Olbers explica que o céu permanece em escuridão por um motivo simples: porque o universo não é infinito — pelo menos, até o que estudamos até agora. Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo