O pedido de recuperação judicial da WeWork, startup novaiorquina de espaços de coworking, nos EUA mostrou que hype nem sempre combina com negócios. A empresa nos últimos anos já dava sinais de que algo iria dar ruim: em agosto, por exemplo, anunciou que tinha “dúvidas substanciais” sobre a capacidade de manter suas operações.
A informação veio na esteira do comunicado de seu balanço trimestral, que, apesar da receita de US$ 884 milhões (+4% no ano a ano), exibia prejuízo líquido de US$ 397 milhões. Essa era mais uma perda dentre outras registradas pela firma – no mesmo período do ano passado o valor chegou a US$ 635 milhões.
O pedido de recuperação judicial da WeWork, startup novaiorquina de espaços de coworking, nos EUA mostrou que hype nem sempre combina com negócios. A empresa nos últimos anos já dava sinais de que algo iria dar ruim: em agosto, por exemplo, anunciou que tinha “dúvidas substanciais” sobre a capacidade de manter suas operações. A informação veio na esteira do comunicado de seu balanço trimestral, que, apesar da receita de US$ 884 milhões (+4% no ano a ano), exibia prejuízo líquido de US$ 397 milhões. Essa era mais uma perda dentre outras registradas pela firma – no mesmo período do ano passado o valor chegou a US$ 635 milhões. Leia mais… Mercado Novidades do TecMundo