Em um novo estudo conduzido por uma equipe internacional das Universidades de Manchester e Hong Kong, astrônomos descrevem a descoberta de uma teoria plausível para explicar o alinhamento incomum de nebulosas planetárias na Via Láctea. A pesquisa foi baseada em dados coletados em 136 nebulosas planetárias, com diferentes épocas, propriedades e em locais distintos.
De acordo com a pesquisa publicada na revista científica Astrophysical Journal Letters, as nebulosas estudadas são formadas por estrelas separadas nascidas em diferentes épocas e locais; as observações foram realizadas a partir de dados coletados pelos observatórios Very Large Telescope, no Chile, e Telescópio Espacial Hubble. Apesar disso, os cientistas apontam que todas elas possuem alinhamentos significativamente semelhantes.
Em um novo estudo conduzido por uma equipe internacional das Universidades de Manchester e Hong Kong, astrônomos descrevem a descoberta de uma teoria plausível para explicar o alinhamento incomum de nebulosas planetárias na Via Láctea. A pesquisa foi baseada em dados coletados em 136 nebulosas planetárias, com diferentes épocas, propriedades e em locais distintos.De acordo com a pesquisa publicada na revista científica Astrophysical Journal Letters, as nebulosas estudadas são formadas por estrelas separadas nascidas em diferentes épocas e locais; as observações foram realizadas a partir de dados coletados pelos observatórios Very Large Telescope, no Chile, e Telescópio Espacial Hubble. Apesar disso, os cientistas apontam que todas elas possuem alinhamentos significativamente semelhantes.Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo