Uma mulher que ficou mundialmente conhecida como “a paciente de Nova York” após ser a primeira pessoa presumivelmente curada do HIV com células-tronco do cordão umbilical – teve sua história descrita em um estudo publicado semana passada na revista Cell. De acordo com os pesquisadores, a paciente está livre do vírus e sem medicação há 30 meses.
Além de ser a primeira pessoa a entrar em remissão da doença depois de receber células-tronco de um cordão umbilical, a novaiorquina também é a primeira paciente não branca curada do HIV. Os demais, que ficaram conhecidos como pacientes de Berlim, de Londres e de Düsseldorf, também se livraram do vírus, porém após receber células-tronco de adultos compatíveis, portadores de uma mutação que impede a entrada do HIV nas células.
Uma mulher que ficou mundialmente conhecida como “a paciente de Nova York” após ser a primeira pessoa presumivelmente curada do HIV com células-tronco do cordão umbilical – teve sua história descrita em um estudo publicado semana passada na revista Cell. De acordo com os pesquisadores, a paciente está livre do vírus e sem medicação há 30 meses.Além de ser a primeira pessoa a entrar em remissão da doença depois de receber células-tronco de um cordão umbilical, a novaiorquina também é a primeira paciente não branca curada do HIV. Os demais, que ficaram conhecidos como pacientes de Berlim, de Londres e de Düsseldorf, também se livraram do vírus, porém após receber células-tronco de adultos compatíveis, portadores de uma mutação que impede a entrada do HIV nas células. Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo