Mudar de cara não é algo novo para a franquia Yakuza. E não falo apenas da sua confusa atualização de nome no ocidente, finalmente migrando de vez para o “Like a Dragon” mais fiel ao título original japonês; nem mesmo de seu uso de outros gêneros e propostas, como o flerte com JRPG visto no último capítulo canônico da franquia principal.
A SEGA e a desenvolvedora Ryu Ga Gotoku Studio nunca tiveram medo de expandir os horizontes da série, normalmente com ótimos resultados. Por aqui, o spin-off Judgement já tinha feito bastante sucesso, mas até agora estávamos órfãos de alguns títulos lançados exclusivamente no Japão, como Ryu Ga Gotoku Kenzan! e a sua sequência Ishin!.
Mudar de cara não é algo novo para a franquia Yakuza. E não falo apenas da sua confusa atualização de nome no ocidente, finalmente migrando de vez para o “Like a Dragon” mais fiel ao título original japonês; nem mesmo de seu uso de outros gêneros e propostas, como o flerte com JRPG visto no último capítulo canônico da franquia principal.A SEGA e a desenvolvedora Ryu Ga Gotoku Studio nunca tiveram medo de expandir os horizontes da série, normalmente com ótimos resultados. Por aqui, o spin-off Judgement já tinha feito bastante sucesso, mas até agora estávamos órfãos de alguns títulos lançados exclusivamente no Japão, como Ryu Ga Gotoku Kenzan! e a sua sequência Ishin!.Leia mais… Voxel Novidades do TecMundo