Talvez você já esteja cansado de ouvir sobre o “multiverso”, que é nos oferecido nas matérias de tecnologia como uma novidade capaz de mudar nossas vidas. Afinal, pelo menos desde Matrix, de 1999, a ideia da existência de um universo paralelo ao nosso – em que viveríamos de maneira alienada e cega, enquanto a verdade estaria “lá fora” – tem nos seduzido ou, por vezes, soado aos nossos ouvidos como uma grande bobagem.
Mas que tal falar dessas realidades paralelas dentro de uma comédia? De alguma forma, é isto que acontece em Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo, vencedor do Oscar de Melhor Filme e mais estatuetas durante a premiação. Trata-se de uma obra que alcança aquilo que, muitas vezes, é o objetivo dos seus realizadores: consegue angariar fãs e haters na mesma medida.
Talvez você já esteja cansado de ouvir sobre o “multiverso”, que é nos oferecido nas matérias de tecnologia como uma novidade capaz de mudar nossas vidas. Afinal, pelo menos desde Matrix, de 1999, a ideia da existência de um universo paralelo ao nosso – em que viveríamos de maneira alienada e cega, enquanto a verdade estaria “lá fora” – tem nos seduzido ou, por vezes, soado aos nossos ouvidos como uma grande bobagem.Mas que tal falar dessas realidades paralelas dentro de uma comédia? De alguma forma, é isto que acontece em Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo, vencedor do Oscar de Melhor Filme e mais estatuetas durante a premiação. Trata-se de uma obra que alcança aquilo que, muitas vezes, é o objetivo dos seus realizadores: consegue angariar fãs e haters na mesma medida.Leia mais… Minha Série Novidades do TecMundo