Buscando sinais de vida extraterrestre desde o início dos anos 2000, a pesquisadora sênior do Instituto SETI em Mountain View, Kimberley Warren-Rhodes, decidiu combinar sua experiência em ecologia estatística com tecnologias emergentes, como inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina. O objetivo é criar um banco de dados abrangente de diferentes cenários similares ao planeta Marte.
Naturalmente, antes que a nova ferramenta possa ser efetivamente utilizada em outros planetas, ela precisa ser “treinada” aqui na Terra. Assim, uma equipe de pesquisadores testou com sucesso uma IA para mapear qualquer recurso que possa fornecer evidências de vida passada ou presente, “não importando quão escondidos ou raros sejam”, diz a pesquisadora em um comunicado.
Buscando sinais de vida extraterrestre desde o início dos anos 2000, a pesquisadora sênior do Instituto SETI em Mountain View, Kimberley Warren-Rhodes, decidiu combinar sua experiência em ecologia estatística com tecnologias emergentes, como inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina. O objetivo é criar um banco de dados abrangente de diferentes cenários similares ao planeta Marte.Naturalmente, antes que a nova ferramenta possa ser efetivamente utilizada em outros planetas, ela precisa ser “treinada” aqui na Terra. Assim, uma equipe de pesquisadores testou com sucesso uma IA para mapear qualquer recurso que possa fornecer evidências de vida passada ou presente, “não importando quão escondidos ou raros sejam”, diz a pesquisadora em um comunicado. Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo