No centro de uma galáxia, um coração luminoso e voraz reside. Poderia ser o início de um conto futurista com viés científico, compondo uma ópera galáctica, mas, na verdade, pode ser apenas a descrição de um quasar. Algumas galáxias ativas possuem em seu centro quasares superluminosos devorando tudo o que está a sua volta.
Mas como todo bom guloso, há uma ordem “certa” para a comilança. Isso faz com que discos de acresção sejam formados em sua volta, gerando ondas de radiação decorrentes do calor e energia formados pelo atrito entre as partículas e elementos circundante, até que caiam no seu centro, cedendo ao fim.
No centro de uma galáxia, um coração luminoso e voraz reside. Poderia ser o início de um conto futurista com viés científico, compondo uma ópera galáctica, mas, na verdade, pode ser apenas a descrição de um quasar. Algumas galáxias ativas possuem em seu centro quasares superluminosos devorando tudo o que está a sua volta. Mas como todo bom guloso, há uma ordem “certa” para a comilança. Isso faz com que discos de acresção sejam formados em sua volta, gerando ondas de radiação decorrentes do calor e energia formados pelo atrito entre as partículas e elementos circundante, até que caiam no seu centro, cedendo ao fim. Leia mais… Ciência Novidades do TecMundo
